ABOUT

Tiago Amado Gomes was born in Montréal, Québec, 1991.

He began his musical training at the age of 10 at the Conservatório de Música Choral Phydellius (Torres Novas), initially studying cello and later focusing on voice. A few years later, Tiago completed his Bachelor's degree in Vocal Performance at the Escola Superior de Música de Lisboa under the guidance of Professor Sílvia Mateus, with whom he pursed a Master's degree in Performance.

In pursuit of artistic development Tiago has taken part in several masterclasses, incluing "Alexander Technique" with Crissman Taylor, and vocal training with internationally renowned artists such as Benjamin Appl, Jill Feldman, Gabriele Fontana, Christian Hilz and Susanne Rydén.

Through out his career Tiago has received several awards, such as the Extraordinary Music Talent Prize by the Austria Barock Akademie (2015), Best Interpretation of a Portuguese Song by the Portuguese Rotary Foundation (2018) and Second Prize at the Opera XXI Marathon by OperaFest (2023).

On stage, Tiago Amado Gomes has interpreted a diverse range of operatic roles, particularly noted for Figaro in "Il Barbierie di Siviglia" (G. Rossini), Eisenstein in "Die Fledermaus" (J. Strauss II), Il Conte di Almaviva in "Le Nozze di Figaro" (W. A. Mozart), and The Mad King in "Eight Songs for a Mad King" (Sir P. Maxwell Davies). His repertoire also features Marco in "Gianni Schicchi" (G. Puccini), Ben in "The Telephone" (G. C. Menotti), Guglielmo in "Cosí Fan Tutte" (W. A. Mozart), Guccio in "Gianni Schicchi"  (G. Puccini), among other roles. As a concert soloist, his repertoire is centered primarly on choral-symphonic works such as "Requiem" (G. Fauré), "Ein Deutsches Requiem" (J. Brahms), "Carmina Burana" (C. Orff), "Elijah" (F. Mendelssohn), "Messiah" (G. F. Händel), alongside further roles.

Tiago has collaborated  with some of Portugal's foremost orchestras, such as Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Filarmónica Portuguesa, MPMP Ensemble, Orquestra de Câmara Portuguesa, and led by some of the most distinguished conductors, among them Jean-Sébastien Béreau, Pedro Amaral, Yi-Chen Li, Jan Wierzba, Jean-Marc Burfin, Pedro Carneiro, Osvaldo Ferreira and João Branco, as well as with international ensembles such as the Deutsches Kammerorchester Berlin.

In addiction to his operatic and concert work, Tiago has collaborated with prominent theater directors in interdisciplinary productions, including "Interpretação" by Tiago Rodrigues (2013), "Primeira Geração" by Gonçalo Quirino (2015), "Karl Valentin Kabaret" by Ricardo Neves-Neves (2017), "Vocês que Vivem" de Anna Leppänen (2022), "Cinderella" de Bruno Bravo (2024) and "Três Irmãs" de Bruno Bravo (2025).

Tiago Amado Gomes nasceu em Montréal, Quebeque, em 1991.

Iniciou a sua formação musical aos 10 anos no Conservatório de Música Choral Phydellius (Torres Novas), começando por estudar violoncelo e, mais tarde, dedicando-se ao canto. Alguns anos depois, concluiu a Licenciatura em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação da Professora Sílvia Mateus, com quem também realizou o Mestrado em Performance.

No percurso de desenvolvimento artístico, Tiago participou em diversas masterclasses, incluindo "Técnica Alexander" com Crissman Taylor, e formação vocal com artistas de renome internacional como Benjamin Appl, Jill Feldman, Gabriele Fontana, Christian Hilz e Susanne Rydén.

Ao longo da sua carreira, Tiago recebeu vários prémios, entre os quais o Prémio Extraordinário de Talento Musical atribuído pela Austria Barock Akademie (2015), o prémio de Melhor Interpretação de Canção Portuguesa da Fundação Rotária Portuguesa (2018), e o Segundo Prémio na Maratona Ópera XXI do OperaFest (2023).

Em palco, Tiago Amado Gomes interpretou uma ampla variedade de papéis operáticos, destacando-se particularmente como Fígaro em Il Barbiere di Siviglia (G. Rossini), Eisenstein em Die Fledermaus (J. Strauss II), Il Conte di Almaviva em Le Nozze di Figaro (W. A. Mozart), e O Rei Louco em Eight Songs for a Mad King (Sir P. Maxwell Davies). O seu repertório inclui ainda Marco em Gianni Schicchi (G. Puccini), Ben em The Telephone (G. C. Menotti), Guglielmo em Così fan tutte (W. A. Mozart), Guccio em Gianni Schicchi (G. Puccini), entre outros papéis.

Como solista em concerto, o seu repertório centra-se sobretudo em obras corais-sinfónicas como o Requiem de G. Fauré, Ein Deutsches Requiem de J. Brahms, Carmina Burana de C. Orff, Elijah de F. Mendelssohn e o Messiah de G. F. Händel, entre outras.

Tiago colaborou com algumas das principais orquestras portuguesas, como a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Ensemble MPMP, Orquestra de Câmara Portuguesa, sendo dirigido por alguns dos mais prestigiados maestros, como Jean-Sébastien Béreau, Pedro Amaral, Yi-Chen Li, Jan Wierzba, Jean-Marc Burfin, Pedro Carneiro, Osvaldo Ferreira e João Branco, bem como com agrupamentos internacionais, como a Deutsches Kammerorchester Berlin.

Para além do trabalho operático e de concerto, Tiago colaborou com reconhecidos encenadores em produções interdisciplinares, incluindo Interpretação de Tiago Rodrigues (2013), Primeira Geração de Gonçalo Quirino (2015), Karl Valentin Kabaret de Ricardo Neves-Neves (2017), Vocês que Vivem de Anna Leppänen (2022), Cinderella de Bruno Bravo (2024) e Três Irmãs de Bruno Bravo (2025).